Cortes de cabelo contam muita história além de garantirem um belo visual. Com o Rockabilly não é diferente.
Tudo o que você precisa saber sobre o Rockabilly
Músicas boas se tornam clássicas e se mantêm atemporais. Além disso, alguns estilos trazem consigo atitudes e estéticas características de determinadas épocas. Esse é o caso do Rockabilly, uma vertente do rock ‘n roll, nascido nos anos 1950 nos Estados Unidos, que se transformou num estilo de vida para muita gente, inclusive no Brasil. Ele é a união do rock and roll dos pretos com a música country de raiz, que é o hillbilly. Daí vem a expressão Rockabilly.
Popularizado por grandes astros como Elvis Presley, Jerry Lee Lewis e Carl Perkins, esse gênero musical traz alguns detalhes marcantes como a dança, os penteados repletos de topetes, costeletas e franjinhas, as roupas e acessórios como jaquetas de couro e carros como o Cadillac. Mas o básico é jeans, bota e camisa branca, é o que os motoqueiros dos anos 1950 usavam.
A tribo dos topetes
O Rockabilly é mais que um corte de cabelo, ele representa o estilo da década de 1950 através de seu topete. Com as laterais puxadas para trás e uma coroa volumosa na parte da frente, o penteado foi o emblema da cultura rockabilly. O topete ficou famoso na cabeça de ícones da música como Johnny Cash, tempos depois ele foi visto em John Travolta, no filme musical Grease (Nos Tempos da Brilhantina – 1978).
Com o surgimento do neo rockabilly nos anos 80, as pessoas começaram a usar o cabelo maior, com topetes bem extravagantes, alguns até raspam dos lados e deixam o topete só em cima.
Qual o segredo do rockabilly?
É preciso atenção com a pomada modeladora. Busque uma fixação forte e com efeito fosco que deixe o mais natural possível. Uma hidratação também é uma boa dica.
Cabelos indicados
Ideal para cabelos lisos ou levemente ondulados. Outros cabelos necessitam de alisamento para receber esse corte.
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Você pode resgatar o clássico e aliar o contemporâneo com a estética punk, deixando as laterais e a nuca mais curtas, pode fazer o corte na máquina ou na tesoura. Esse estilo também permite adaptações e até mesmo misturas de corte, seja em questão de volume ou corte nas laterais, mas sem perder a característica principal que é o topete.